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Tipos de Pastagens:

O bom desenvolvimento e qualidade de uma criação depende principalmente do alimento fornecido. Se o regime utilizado for o extensivo, através de pastagens nativas ou artificiais, embora as pastagens nativas ofereçam bons rendimentos nutricionais pela seletividade natural do animal, os cuidados devem ser redobrados devido os períodos críticos estacionais em virtude da sazonalidade, bem como, cuidados agronômicos através do manejo, correção e adubação do solo. Por isso, a escolha de forrageiras adequadas à região é um fator imprescindível para o sucesso na formação de pastagens, podendo ser conduzidas solteiras ou consorciadas, também com a inclusão de suplementação, para melhor atender o índice energético e proteico exigido pelos animais. É muito importante que consulte um profissional da área antes de iniciar a plantação de pastagens artificiais, verificando as condições do solo, se necessário, fazer as devidas correções com base nas exigências da forrageira a ser plantada, bem como a qualidade das sementes ou mudas através de fornecedores confiáveis, com informações sobre porcentagens de pureza e germinação.

 

​​Forrageiras de clima temperado: 

https://www.embrapa.br/clima-temperado/forrageiras

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Nome comum: Aveia

Nome científico: Avena strigosa e Avena sativa

Nome comum: Aveia

Época: Inverno

Família: Gramínea

Ciclo de vida: Anual

Descrição:

Produz forragem mais cedo que o azevém, também floresce mais cedo. Não se adapta a solos muito úmidos. A mais utilizada para pastagens é a aveia preta. Já existem variedades de aveia branca selecionadas para produção de forragem, porém são mais sensíveis a doenças. A aveia para forragem deve ser semeada em março ou abril, com 60 kg de semente por hectare para a aveia preta e 80 kg para a aveia branca. Para melhor germinação, as sementes devem ficar a uma profundidade de 3 a 5 cm no solo. O pastejo deve ser iniciado quando as plantas atingirem aproximadamente 30 cm de altura, o que acontece cerca de 45 a 60 dias após a semeadura, e os animais devem ser retirados quando ainda houver um resíduo de 7 a 10 cm de altura, para permitir um melhor rebrote. As cultivares recomendadas são: - Aveia preta (Avena strigosa): Comum, UPFA 21-Moreninha e IAPAR 61-Ibiporã - Aveia branca (Avena sativa): FAPA 2, FUNDACEP-FAPA 43, UPF 15 e UPF 18 A aveia pode também ser usada para corte, feno ou silagem. 

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Nome comum: Azevém

Nome científico: Lolium multiflorum

Época: Inverno

Família: Gramínea

Ciclo de vida: Anual

Descrição:

É uma gramínea anual que apresenta alta produção e qualidade de forragem. Resiste ao pastejo e a excessos de umidade, suportando altas lotações. Pode ser manejada para permitir a ressemeadura natural, ou seja, a produção e a queda das sementes na terra, não sendo necessário semear todos os anos. A semeadura deve ser realizada no outono, preferencialmente de março a maio. É recomendado o uso de 20 a 30 kg de semente por hectare. O azevém pode ser semeado à lanço ou em linhas, mas a semente não deve ficar a uma profundidade maior que 1 cm. O pastejo deve iniciar quando as plantas chegarem a cerca de 20 cm de altura e encerrar quando restarem ainda 5 a 10 cm de altura. A maior parte do azevém comercializado é identificado como cultivar Comum. Estão registradas também as cultivares LE-284, Eclipse, FABC-1, Fepagro São Gabriel e BRS Ponteio. 

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Nome comum: Trevo branco

Nome científico: Trifolium repens

Época: Inverno

Família: Leguminosa

Ciclo de vida: Perene

Descrição:

As espécies de trevo mais utilizadas são o trevo branco, o trevo vermelho, e o trevo vesiculoso. Todos têm alta qualidade nutritiva. Em geral, não são utilizados sozinhos, mas em mistura com o azevém e a aveia, pois possuem substâncias que podem causar um problema digestivo grave chamado "timpanismo". Timpanismo é a formação de uma espuma que não permite a eliminação dos gases formados no rúmen, um dos estômagos dos bovinos, o qual incha, podendo levar à morte do animal. O trevo branco caracteriza-se por tolerar umidade e pastejo intenso. Mantém-se facilmente por ressemeadura natural. É semeado de abril a junho e a quantidade de semente a ser usada é de 2 kg por hectare. O pastejo deve iniciar quando as plantas estiverem com 20 a 30 cm de altura, deixando um resíduo de 7 a 10 cm. 

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Nome comum: Amendoim-forrageiro

Nome científico: Arachis pintoi

Época: Verão

Família: Leguminosa

Ciclo de vida: Perene

Descrição:

Esta é uma leguminosa perene que vem ganhando destaque por sua alta produção e qualidade, capacidade de competir com invasoras e de sobreviver ao inverno. Diferente de outras leguminosas, não causa problemas de timpanismo no gado. É multiplicada principalmente por mudas, pois as sementes são mais difíceis de encontrar no mercado e possuem preço elevado. Os ramos e estolões (ramos enraizados) são utilizados como mudas e plantados em covas com espaçamento de 50 x 50cm e 15 cm de profundidade. Quando são utilizadas sementes, a quantidade é de 8 a 12 kg por hectare. As variedades existentes no Brasil são Alqueire-1, Amarillo e Belmonte. O amendoim forrageiro pode ser usado em cultivo solteiro, em consorciação com gramíneas perenes de verão como as gramas bermuda, o capim-elefante anão, a hemártria e o capim-nilo, ou ainda com gramíneas anuais de inverno, como a aveia e o azevém. Com as espécies de verão, pode ser implantado junto ou sobre pastagens já estabelecidas. Já as gramíneas de inverno devem ser semeadas em sulcos (plantio direto) sobre a pastagem de amendoim forrageiro já estabelecida. Outra possibilidade é realizar o plantio de mudas de amendoim no início do outono, semeando junto o azevém.

 

Nome comum: Milheto

Nome científico: Pennisetum americanum

Época: Verão

Família: Gramínea

Ciclo de vida: Anual

Descrição:

Tem rápido desenvolvimento e alta produção, podendo alcançar até 60 toneladas de massa verde por hectare. É resistente à seca e melhor adaptada a solos arenosos. Consorcia bem com o feijão-miúdo, formando uma pastagem de alta produção e qualidade. Precisa de calor para germinar, por isso deve ser semeada no final de outubro ou em novembro. A semeadura pode ser feita em linhas ou a lanço, utilizando de 12 a 15 kg de sementes por hectare. A profundidade de semeadura é de até 2 cm. Pode-se iniciar o pastejo a partir de 30 a 40 dias após a emergência, quando as plantas alcançam 40 cm de altura e retirar os animais deixando um resíduo de 10 cm. No primeiro pastejo, pode-se deixar um resíduo ainda menor.

 

Nome comum: Gramas bermuda e estrela

Nome científico: Cynodon dactylon (grama bermuda), Cynodon nlemfuensis, C. plectostachyus e C. aethiopicus (gramas estrela)

Época: Verão

Família: Gramínea

Ciclo de vida: Perene

Descrição:

Inclui a grama-bermuda, a grama-estrela e seus híbridos. Algumas cultivares, todas importadas, são: Tifton 85, Coastcross, Florakirk e Jiggs. São gramíneas perenes e se adaptam melhor às regiões mais quentes. Também são exigentes em fertilidade. A época de plantio é a primavera. A maioria das cultivares são multiplicadas por mudas. As melhores mudas são os estolões (ramos enraizados) e rizomas, mas podem ser usados talos cortados rente ao solo. As mudas devem estar sadias e maduras (por volta de 100 dias de idade), e é necessário plantar logo após o corte, pois desidratam rapidamente. O plantio deve ser feito em sulcos, com espaçamento de 50 cm entre sulcos. A quantidade de mudas necessária é de cerca de 2,5 toneladas por hectare. Pode ser realizado também o plantio em covas (3 t/ha de mudas) ou a lanço (4 a 5 t/ha de mudas). Nesse caso, será necessário utilizar rolo compactador após a distribuição das mudas.
Existem hoje, além das cultivares propagadas assexuadamente, variedades americanas propagadas sexuadamente (sementes). No Brasil são comercializados as cultivares Vaquero e Tierra Verde, que são misturas de populações de C. dactylon. A densidade de semeadura recomendada é de 8 a 12 kg/ha de sementes.
Para todas as cultivares, o pastejo deve ser feito deixando um resíduo de 10 a 15 cm de altura.

 

Nome comum: Hemártria

Nome científico: Hemarthria altissima

Época: Verão

Família: Gramínea

Ciclo de vida: Perene

Descrição:

É uma gramínea perene de alta produtividade. Tem ampla adaptação, inclusive a solos úmidos. A planta floresce mas é baixa a formação de sementes viáveis. A forma de multiplicação é por mudas. A época de plantio dá-se de setembro a dezembro e este deve ser feito em sulcos com espaçamento indicado de 50 cm. A altura para a entrada dos animais em pastejo é de 15 a 25 cm e ao saírem deve haver um resíduo com altura de 5 a 6 cm de altura. Por ser muito competitiva, só consorcia bem com o amendoim forrageiro. Existem cultivares lançadas pelo IAPAR e pela EPAGRI.

 

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​​Principais espécies forrageiras:

 

Aries:

Híbrido com cruzamento entre os capins Centauro e Aruana, gramínea cespitosa de ciclo perene, com altura media entre 1,2 a 1,5m, com produtividade de MS média de 20 toneladas/hectare/ano, e MV entre 80 a 100 toneladas/hectare/ano. Apresenta alto perfilhamento basal e axilar, colmo fino e com pouca cerosidade, comprimento do internódio curto, folha sem pilosidade na bainha, com comprimento de lâmina curto e coloração verde clara. Período de florescimento indefinido e ciclo precoce, florescendo diversas vezes ao ano em torno de 4 a 6 vezes. Apesar de ser considerada forrageira de porte baixo apresenta bastante exigência à fertilidade do solo, com altíssima digestibilidade e qualidade nutricional, com rendimento proteico médio de 20%, recomendado para animais especializados ruminantes e monogástricos, e com boa resistência aos períodos secos e curto período de tempo em solos mal drenados.

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Andropógon:
Originário da Nigéria e Rodésia, é um capim que dura muito tempo, formando touceiras grandes com cerca de dois metros de altura. É também conhecido popularmente pelo nome de gambá. Possui raízes desenvolvidas e coloração verde-azulada. Resiste bem a períodos de seca, prefere climas quentes, não se adapta a solos encharcados e pode ser consorciado com leguminosas. Cientificamente é chamado de A. gayanus.

 

Braquiária:
De formação rápida e muito resistente, a Brachiaria decumbens, como é conhecida cientificamente, apresenta boa produção de área verde. É originária da África tropical e suporta bem o pisoteio dos animais. Chega a atingir cerca de 70 centímetros de altura e não se adapta à regiões de clima muito quente. É bastante utilizada em áreas de cerrado, onde forma grandes pastos. Pode ainda ser plantada em terrenos de declive, pois possui capacidade de impedir a erosão.

 

Quicuio da Amazônia:
Conhecida também pelos nomes de capim agulha e pontudinho, esta planta gramínea possui folhagem de coloração verde-escura. É rústica, apresenta boa resistência ao pisoteio dos animais e pode proteger áreas em declive da erosão, pois quando adultas, costumam cobrir todo o solo. Cientificamente chamada de Brachiaria humidicola, esta forrageira se adapta bem a qualquer clima, entretanto prefere os mais quentes e úmidos. É originária da África Equatorial.

 

Capim Napier:
Esta gramínea, também chamada de Capim Elefante, chega a medir de três a cinco metros de altura e apresenta folhagem em tons verde-escuros e claros. É bastante utilizada como pasto de reserva para alimentação verde e também para silagem. Possui grande valor nutritivo e se adapta bem em qualquer tipode clima. Sua origem é africana e seu nome científico é Pennisetum purpureum.

 

Capim Gordura:
Também chamado de catingueiro, este capim perene não suporta regiões de seca e geadas. Seu nome científico é Melinis minutiflora. Tipicamente brasileiro, o capim Gordura atinge mais de um metro de altura e seu desenvolvimento é bastante rápido, no entanto não suporta o pisoteio dos animais. Não exige solos férteis e resiste bem em áreas de solos pobres. Pode ser consorciado com leguminosas.

 

Capim de Rhodes:
Chamado cientificamente de Chloris gayana, este capim é ideal para fenação, além de ser muito bem aceito por cavalos. Originário da África do Sul, se adapta bem em climas brasileiro, mas prefere solos fertilizados. Chega a atingir 1,5 metro de altura, cobrindo rapidamente o solo.

 

Centauro:
Desenvolvido pela Seção de Genética do Instituto Agronômico de Campinas, no Estado de São Paulo, este capim é bem aceito por eqüinos e prefere regiões de clima ameno. Seu nome científico é Panicum maximum. Apresenta bom potencial de forragem verde, chegando a atingir um metro de altura. Possui folhas estreitas de cor verde-escura e exige solos férteir para uma boa propagação.

 

Centenário:
Também desenvolvido pela Seção de Genética do Instituto Agronômico de Campinas, o Centenário é conhecido cientificamente por Panicum maximum. Resistente por muito tempo, este capim se desenvolve em forma de touceira e chega a atingir 2,5 metros de altura com folhagem verde-clara. Se adapta bem ao clima tropical e prefere solos férteis. É bastante produtivo.

 

Coast Cross:
Originário dos Estados Unidos, é muito produtivo e suporta bem o clima tropical brasileiro. Seu crescimento é rasteiro e é bastante utilizada para fenação. Seu nome científico é Cynodon dactylon. Adapta-se bem em solos férteis e é muito utilizada na alimentação de eqüinos.

 

Colonião:
Capim de grande qualidade nutritiva, o Colonião é também chamado popularmente de Capim Colonião. É originário da África de possui característica duradoura e apresenta forma de touceira, chegando a atingir 4 metros de altura. Prefere regiões de clima quente, adapta a solos encharcados.

 

Estrela da África:
Utilizada como pastagem ou para fenação, a Estrela Africana, como também é chamada, é uma planta rasteira e perene que possui folhas de cor verde-escura. Resistente ao pisoteio dos animais, esta gramínea não gosta de muita umidade e se adapta bem em regiões de clima quente. Seu nome científico é Cynodon plectostachyus e sua origem é africana.

 

Pensacola:
Também chamada de Bahia Gross, esta gramínea originária dos Estados Unidos é muito resistente ao pisoteio dos animais e representa um ótimo pasto para eqüinos. Se adaptou bem ao clima brasileira e prefere solos levemente fertilizados. No entanto, não produz grande quantidade de matéria verde. É conhecida cientificamente por Paspalum notatum.

 

Quicuio:
Bastante utilizado como pasto ou para fenação, o Quicuio apresenta ótimas qualidades nutritivas na alimentação de eqüinos. Originário da África Central, é conhecido cientificamente por Pennisetum clandestinum. Possui forma rústica, rasteira e duradoura, cobrindo todo o solo. Apresenta folhagem estreita e resiste bem ao pisoteio dos animais, além disso, possui teor médio de proteína bruta. É um capim que se adaptou bem ao clima brasileiro, entretanto, prefere solos bem férteis.

 

Colonião Tobiatã:
Também chamada de Tobiatã, esta gramínea foi desenvolvida pela Seção de Genética do Instituto Agronômico de Campinas, com o nome científico de Panicum maximum. Desenvolve-se em forma de touceira e é bastante resistente, chegando a atingir cerca de 2,5 metros de altura. Prefere clima quente e resiste ao pisoteio dos animais. Possui boa produtividade e exige solos férteis.
Características de alguns tipos de leguminosas, plantas de fruto seco como feijão, a ervilha, a vagem, entre outras.

 

​Alfafa:
Conhecida como rainha das leguminosas devido seu alto valor nutritivo, a Alfafa é originária da Ásia Central e da Armênia. Seu nome científico é Medicago sativa e possui como características raízes robustas, flores azuis ou violáceas e vagens em forma de espiral. Leguminosa duradoura, que pode ser oferecida verde, ensilada ou feneda aos animais. Prefere regiões frias e altas e solos férteis.

 

Calopogônio:
Leguminosa duradoura, rasteira e muito produtiva. Conhecida cientificamente por Calopogonium mucunoides, é originária da América do Sul e vegeta de forma espontânea em várias regiões do Brasil. É bastante utilizada como forrageira para pastagem. Seus caules são suculentos e cobertos por pêlos de cor marrom. Desenvolve-se em solos pobres e se adapta às regiões tropicais úmidas. Apresenta crescimento rápido.

 

Ervilhaca:
A Ervilhaca, chamada cientificamente de Vicia sativa, é uma leguminosa originária da Europa que apresenta bom índice de forrageira em períodos de inverno com alto valor protéico. Chega a medir um metro de altura, sendo muito utilizada para pastagem e fenação. Resiste bem ao frio e pode ser consorciada com algumas gramíneas.

 

Feijão Guandú:
Originário da África, o feijão Guandú é arbustivo e apresenta vagem de coloração castanha. Pode ser utilizada para silagem e fenação, no entanto, sua produção ocorre apenas durante aproximadamente quatro anos. É uma planta rústica, se adapta bem ao clima tropical e não exige solos férteis. Seu nome científico é Cajanus cajan.

 

Lab-Lab:
Leguminosa que apresenta forma rasteira e trepadeira, ótima produção e alto teor de proteína. Conhecida cientificamente por Dolichos lab-lab, é uma planta que se adapta muito bem a várias condições de solo e clima. É utilizada como forrageira para alimentação animal e sua origem é africana.
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Leucena:

A Leucena é uma leguminosa originária da América Central e do Sul. Apresenta forma arbustiva e arbórea, podendo atingir até 12 metros de altura. Com vagens finas, esta planta possui crescimento lento no início e o ideal é mantê-la a uma altura de 1,5 metro para que fique acessível aos animais. Chamada cientificamente de Leucaena leucocephala, é uma planta que resiste bem à seca, produzindo forragem de ótima qualidade nesta época.
 

Puerária:
A Pueraria phaseoloides, como é conhecida cientificamente, é originária da Ásia Oriental e apresenta forma rasteira e trepadeira com vagem de cor verde. Prefere regiões de clima quente e úmido e pode ser consorciada com pastagens de colonião, Capim Gordura e Braquiária. Esta planta também é chamada popularmente de Puero ou Kudzu Tropical.

 

Soja Perene:
A soja Perene é originária da Ásia e bastante utilizada para pasto e fenação. Adaptada ao clima tropical e resistente à seca, esta planta exige solos férteis para sua germinação. É bastante duradoura e conhecida cientificamente por Glycine wightii.

 

Trevo Branco:
Leguminosa que não suporta temperaturas altas, o Trevo Branco é originário da Europa e seu nome científico é Trifolium refens. Possui forma rasteira, folhagem manchada e branco e flores brancas. Ideal para pastagem, esta planta se adapta bem a vários tipos de solo.

 

Trevo de Carretilha:
Popularmente esta leguminosa é conhecida também por Alfafa Dentada ou Alfafa Amarela. Originária do Mediterrâneo, seu nome científico é Medicago hispida. Apresenta vagens em forma de espiral e flores amarelas. Prefere solos férteis e clima temperado. É uma forragem nutritiva e pode ser utilizada para pastagem.

 

Trevo Híbrido:
O trevo Híbrido tem origem européia e oferece aos animais uma forragem muito nutritiva. Cientificamente é conhecida por Trifolium hibridum. Prefere regiões frias e solos úmidos. Esta planta é bastante duradoura, porém, não resiste à seca.

 

Trevo Subterrâneo:
Leguminosa rasteira, muito nutritiva e utilizada para fenação. Apresenta pêlos nas folhas e flores inclinadas para o chão. Prefere clima temperado e solos férteis. É originária da Europa e da Ásia e seu nome científico é Trifolium subterraneum.

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